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Fernando Girão

A descer

A farmacêutica Roche anunciou, na semana passada, que cinco hospitais portugueses só receberão medicamentos, a partir de dezembro, se pagarem a pronto. O Hospital da Guarda é um deles, por ter uma dívida para com os laboratórios desde há dois anos. Apesar de o presidente do Conselho de Administração da ULS ter garantido que «há um plano de pagamento» e que nenhum dos serviços ficará sem medicamentos, a verdade é que não é admissível que a situação chegue a este ponto. Aguarda-se que a dívida seja saldada e que serviços como o de Oncologia, por exemplo, não venham a ser prejudicados. Afinal o sucesso das contas de Girão escondia a verdade: o não pagamento a fornecedores.

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