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Fecho de SAP continua «uma prioridade»

Secretário Estado Adjunto da Saúde reiterou que serviços serão substituídos quando houver alternativas no terreno

O secretário Estado Adjunto da Saúde garantiu, na última sexta-feira, que os Serviços de Atendimento Permanente (SAP) vão continuar a ser «substituídos» à medida que as alternativas estejam no terreno a funcionar.

«Os protocolos que estavam assinados serão obviamente cumpridos nos termos em que foram assinados, no que se refere às condições», disse Francisco Ramos, admitindo um «deslizamento» em relação aos prazos. No Porto, o governante, que falava no final de uma reunião com responsáveis de hospitais da região Norte, reafirmou que a reforma dos cuidados de saúde primários «continua a ser uma prioridade» do Ministério da Saúde. «Não há nenhuma alteração de rumo na política», disse, sublinhando que «os números mostram que não houve uma redução do acesso, mesmo em termos regionais». De acordo com os dados então divulgados e citados pelo secretário de Estado, «aumentou o número de atendimentos, mesmo nos serviços que funcionam de forma programada, e aumentou o número de primeiras consultas».

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