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Faleceram duas vítimas da explosão no café de Vila Franca da Serra

Proprietário e esposa morreram na Unidade de Queimados dos HUC no início desta semana

Realizou-se na terça-feira o funeral do proprietário do café Avenida, em Vila Franca da Serra (Gouveia), e da esposa, que não resistiram aos ferimentos causados pela explosão que destruiu aquele estabelecimento comercial no passado dia 31.

Júlio Santos, de 53 anos, faleceu na madrugada de domingo na Unidade de Queimados dos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), para onde tinha sido helitransportado logo após o rebentamento, alegadamente provocado por uma fuga de gás. Também internada nos HUC com prognóstico «muito reservado» estaca Gracinda Sousa, de 40 anos, que morreu na segunda-feira. Continua internada naquele serviço a terceira vitima da explosão, uma mulher de 70 anos, mãe e sogra dos falecidos, que, segundo fonte do gabinete de comunicação dos HUC, «continua ventilada e de prognóstico muito reservado». De acordo com as primeiras informações prestadas pelo hospital, há uma semana, os três feridos graves apresentavam queimaduras extensas que abrangiam «60 a 80 por cento da superfície corporal e também queimaduras inalatórias». A explosão ocorrida no café, propriedade das vítimas mortais, provocou ainda três feridos ligeiros.

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