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Escolas da Guarda e da Covilhã sem complicações

Ensino

No distrito da Guarda e no concelho da Covilhã os Agrupamentos de Escolas estão livres da polémica que envolve a dispensa de professores contratados devido a erros na lista de colocação do Ministério da Educação e Ciência (MEC).

Amélia Fernandes, diretora do Agrupamento de Escolas Afonso Albuquerque (Guarda), garante que têm «todas as turmas regularizadas». A situação só terá ocorrido em escolas de Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (TEIP) e com contratos de autonomia. Contudo, as direções dos restantes Agrupamentos da Guarda e da Covilhã adiantaram a O INTERIOR que desde o início do ano letivo persistem dificuldades pela falta de colocação pelo ministério de docentes nalgumas disciplinas – caso de Filosofia, Economia, Inglês e Educação Física na Secundária da Sé; e Religião e Moral na Pêro da Covilhã). Aníbal Mendes, diretor do Agrupamento de Escolas Frei Heitor Pinto (Covilhã) refere também que a «necessidade da contratação de novos professores origina instabilidade sucessiva», uma vez que «os resultados dos concursos de mobilidade saem tardiamente e a conta-gotas», sublinha.

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