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Elevado número de regularizações no distrito de Castelo Branco

Até Junho, Inspecção Geral do Trabalho detectou apenas 10 trabalhadores ilegais no país e cinco que não se encontravam declarados à Segurança Social

Durante o primeiro semestre deste ano, a Inspecção Geral do Trabalho detectou, entre 322 trabalhadores abrangidos nas acções de fiscalização, dez em situação de permanência irregular no país e cinco que não se encontravam declarados à segurança social.

As acções, que decorreram até ao final de Junho passado, foram feitas pelas unidades orgânicas da Covilhã e Castelo Branco da IGT, em parceria com a Segurança Social, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e a Inspecção Tributária. Ao todo, foram feitas 148 visitas a cinco sectores de actividade: 66 no comércio, 32 na restauração, 33 na construção civil, 15 na panificação e 2 no sector florestal. Destas visitas, detectou-se ainda que se deviam 21.554 mil euros aos trabalhadores e 5.119 mil euros à Segurança Social. Valores que já foram, de resto, liquidados. Das acções efectuadas, onde se destaca o «elevado número de regularizações», salienta a IGT em comunicado, resultaram ainda 133 notificações, 23 autos de advertência e 10 autos de notícia.

De resto, realçar que as acções foram feitas em parceria, de modo a «aproveitar as capacidades de cada serviço» e alcançar assim «níveis elevados de eficiência e desempenho» enquanto que se aproveita a «racionalização e simplificação de procedimentos», refere a nota.

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