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Elementos da Orquestra de Sopros Portuguesa prestaram provas

Fornos de Algodres

A Orquestra de Sopros Portuguesa (OSP) está a nascer em Fornos de Algodres, numa iniciativa dinamizada pela Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários locais, com o apoio da autarquia.

O seus 40 instrumentistas foram selecionados no final da semana passada por um júri constituído pelo maestro Tiago Correia (diretor musical e artístico do projeto), André Granjo (maestro da Orquestra de Sopros da Universidade de Aveiro) e Luís Ribeiro (professor de Saxofone da Universidade do Minho). No total, concorreram 123 músicos, dos quais 55 foram apurados para as provas finais. Segundo os promotores, a maioria dos candidatos, portugueses e espanhóis, tem formação superior na área do instrumento.

Além de uma orquestra semi profissional, o projeto incluiu uma academia de direção de banda, denominada “Academia Europeia de Direção de Banda”, com um corpo docente internacional de reconhecido valor, como Javier Viceiro, Jan Cober e António Cantal, bem como a Academia de Música de Fornos de Algodres.

A OSP será «um grupo de sopros versátil, de qualidade profissional, capaz de abarcar diferentes áreas e estilos musicais, dos programas de ópera, bailado, concertos sinfónico, concertos sinfónico-coral à música de câmara, entre outros», lê-se num comunicado.

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