Já Marco Loureiro, deixou bem claro que «no caso de ganhar» não irá tomar posse sem antes saber quanto é que a associação deve «verdadeiramente». «Estamos a falar de uma dívida de cerca de 50 mil euros. É impossível eu dizer aos estudantes que vou cumprir todos os projectos sem saber quanto é que se deve», afirma. Contudo, uma das principais bandeiras da campanha da lista D é «dar uma resposta clara na área da Acção Social», efectuando a legalidade total da plataforma de acção social, que estará a funcionar de forma «ilegal», afirma o candidato. Outro dos projecto que promete levar avante é o relançamento, mensal, do jornal académico “O Grito”, para além da pretensão de o lançar na internet. «Obviamente que teremos que apostar numa boa semana académica e do caloiro», afirma o jovem estudante de Animação Sócio-Cultural, originário de Viseu. Porém, admite que irá ter uma dificuldade financeira para essa concretização. Marco Loureiro considera ainda que a actual direcção esteve «passiva e não se interessou» por defender os direitos dos estudantes, nomeadamente, no que diz respeito à questão das bolsas em atraso. Por último o jovem deixou ainda a promessa de «ouvir os estudantes e fomentar a sua participação» em todas as actividades.
Tânia Santos