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Diogo é o primeiro bebé do ano na Guarda

Rapaz nasceu às 10h07 de domingo e é o primeiro filho de um jovem casal de Vila Garcia

O primeiro bebé a nascer no distrito da Guarda em 2012 chama-se Diogo e veio ao mundo na maternidade do Hospital Sousa Martins sete minutos depois das 10 horas do primeiro dia do ano.

O pequeno Diogo nasceu saudável, com 3,240 quilos, e é o primeiro filho de Cláudio Gonçalves e Filipa Pereira, de 26 e 25 anos respetivamente, residentes em Vila Garcia, no concelho da Guarda. A mãe mostra-se «muito satisfeita por o Diogo ser o bebé do Ano da Maternidade do Hospital Sousa Martins», referindo que «a gravidez correu sempre bem» e que o nascimento «foi uma surpresa, uma vez que só estava previsto o Diogo nascer por volta do dia 11». «Mas ele resolveu vir mais cedo, e estou muito feliz», disse. Por ter sido a primeira criança a nascer na maternidade da Guarda no novo ano, Diogo recebeu um quadro com a sua fotografia e uma dedicatória, entregue pela presidente do Conselho de Administração da ULS da Guarda, Ana Manso.

Numa altura em que se debate o possível encerramento da maternidade do Hospital da Guarda, a médica diretora do serviço de Obstetrícia, Cremilda Sousa, disse-se satisfeita com o facto de, tal como no ano passado, ter havido nascimentos logo no primeiro dia do ano. A responsável adiantou ainda a O INTERIOR que se estima terem ocorrido cerca de 700 nascimentos naquela unidade durante o ano de 2011, o que representa um aumento na ordem dos 10 por cento face ao anterior. Cremilda Sousa admitiu também estar esperançada que o número de nascimentos alcance o milhar em 2012, o que no entanto será insuficiente para cumprir o limite mínimo de 1.500 partos definido pelo Ministério da Saúde para o funcionamento das maternidades.

Comentários dos nossos leitores
antonio vasco saraiva da silva vascosil@live.com.pt
Comentário:
Limite mínimo 1.500 para continuar a funcionar, mas como se o Estado paga para se fazerem abortos? Ao Estado não interesa haver bebés, pois isto cria despesa. Ao Estado interesa sim acabar com o país e assim vender aos chineses aquilo que nos sobra. Acabaram com incentivos à família, corando os miseráveis abonos de família. Como podem querer um número de 1.500 bebés por ano? Parabéns a todos estes pais e mães que, no tempo que corre, levaram por diante aquilo que de mais bonito Deus deu a conhecer e que o homem quer destruir: o nascimento e continuação de uma nação.
 

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