Inicialmente contratado com um custo de 11.070 euros (9 mil euros mais IVA), o concerto de Cristina Branco por ocasião do Dia da Cidade vai, afinal, ser feito por… cinco mil euros. Por esclarecer permanece a estratégia que a empresa municipal que gere o Teatro Municipal da Guarda terá utilizado para conseguir reduzir de forma tão acentuada a verba a pagar à fadista. Será que a artista terá que custear a alimentação ou as dormidas? Ou talvez o piano que já não será devidamente afinado? Ou será que era hábito da empresa municipal sobrefaturar em 100 por cento as atividades que executava para a Câmara Municipal com a conivência do anterior executivo?