O último grito dos CTT é o fim das balanças.
Agora pagamos um envelope onde vai o peso que se quiser. Pagamos a tarifa e zás, vai de encher até rachar. Primeiro o correio cobrava tudo Tamanho, peso, gordura, embalagem e selos. Agora acabam os selos e os coleccionadores. Agora o peso não importa, nem o tamanho. A velocidade aqui é azul, mas o excesso é verde. Depois virão as cartas vermelhas rápidas e pesadas. Mais tarde os envelopes amarelos Onde viajaremos dentro. O correio afinal é muito mais.
O correio vende tudo, despacha tudo e resiste.
A guerra é com os celulares e os PCs.
Que acontecia aos CTT se não mudassem?
São brilhantes e inventivos e por isso
Continuo com os meus postais.
Agora mando alguns objectos dentro.
Por: Diogo Cabrita