O Ciclo de Teatro Universitário da Beira Interior começa amanhã na Covilhã com a estreia da mais recente co-produção do TeatrUBI (Grupo de Teatro da Universidade da Beira Interior) e da ASTA (Associação de Teatro e Outras Artes), que organizam a mostra até 14 de março.
Trata-se de uma criação de dança contemporânea intitulada “Parecia que dançávamos. Tu vestido de príncipe e eu nua”, que repete no sábado no Teatro Municipal da Covilhã, o palco deste ciclo. O cartaz contempla 16 espetáculos de teatro e dança contemporânea protagonizados pelo Teatresco (Vieira de Leiria), FC-Acto (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa), CITAC – Circulo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra e o GrETUA – Grupo Experimental de Teatro da Universidade de Aveiro. Participam ainda a Aula de Dança da Universidade Carlos III de Madrid, o NNT (Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa), o Trécola Teatro e Maricastaña – Aula de Teatro Universitária de Ourense, Aula de Dança das universidades da Corunha e Santiago de Compostela e o Cénico de Direito (Universidade de Lisboa).
O festival termina com a peça “Mata’dor”, também co-produzida pela ASTA e o TeatrUBI. Esta é a 17ª edição do festival mais antigo de Portugal dedicado ao teatro universitário. A mostra inclui ainda uma exposição temática, o habitual “mercado negro” e a exibição de quatro curtas-metragens produzidas por alunos de Cinema da UBI. O orçamento, cerca de 13 mil euros, é «o mais baixo de sempre», adiantou Rui Pires, diretor do festival.
