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Centro de Operações de Socorro da Guarda redefine plano de intervenção na A25

Contemplados cenários de eventuais acidentes com viaturas ligeiras e pesados, acidentes em cadeia, com veículos de transporte de passageiros ou matérias perigosas

O Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Guarda elaborou um Plano Prévio de Intervenção orientador da organização e articulação dos meios de socorro em caso de acidente na auto-estrada A25, entre Guarda e Vilar Formoso. O Coordenador do CDOS, António Fonseca, adiantou que esta entidade possuía idêntico plano para o IP5 mas que a conversão deste troço, com cerca de 35 quilómetros, na auto-estrada A25 implicou a sua redefinição. De acordo com este responsável, como numa auto-estrada existe um separador central, qualquer intervenção dos meios de socorro só pode ser realizado num único sentido desde que se entre num nó de acesso, «ao contrário do que acontecia com o IP5 em que se podia mudar de faixa com alguma facilidade». Por isso, António Fonseca explicou que se tornou necessário «definir com muito rigor quais os corpos de bombeiros que intervêm em cada nó e qual o sentido em que intervêm porque não há possibilidade de mudar de faixa». O Plano Prévio de Intervenção na A25 contempla cenários de eventuais acidentes com viaturas ligeiras e pesados, acidentes em cadeia, com veículos de transporte de passageiros ou matérias perigosas e também prevê o tipo e a quantidade dos meios a utilizar para cada tipo de sinistro. Estão afectas ao plano as corporações de bombeiros voluntários da Guarda, Pinhel e Almeida.

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