Este era um jogo importante na luta pela subida entre Celoricense e Guarda Unida Desportiva (GUD), com vantagem para os locais. Contudo, os visitantes foram mais felizes e recuperaram da desvantagem de um ponto, trocando de lugar com o GUD. O Celoricense conta agora dois pontos de vantagem sobre os guardenses e ainda com um jogo em atraso.
O jogo começou com perigo na área local, mas, aos 5’, Zé Luís abriu o marcador e a esperança de um resultado positivo para o GUD. No entanto, os locais adormeceram com a vantagem e numa má opção de Missa, Bolsa restabeleceu a igualdade. O lance desnorteou os guardenses que deram a iniciativa ao Celoricense e em mais um erro da defesa permitiram a Rui Ascensão fazer o 1-2. O resultado ao intervalo fazia justiça à maior lucidez da equipa visitante. A segunda parte teve outro cariz e o GUD desde cedo se instalou no meio-campo adversário. Os lances sucederam-se junto à baliza de Luís Oliveira, mas a defesa ia aliviando ou os ferros impediam a bola de entrar.
Com tanta pressão adivinhava-se o empate, que chegou por Márito. Pelo meio, os locais reclamaram duas grandes penalidades, sendo, pelo menos, uma delas muito evidente. O árbitro já não hesitou em assinalar penálti num dos poucos lances que o Celoricense dispôs na área dos locais. O lance foi mais que duvidoso, mas permitiu a Rui Ascensão bisar e estabelecer o resultado final em 2-3.
O resultado é injusto para aquilo que fizeram as duas equipas e penaliza a falta de eficácia do GUD no ataque e as ofertas na defesa. Apesar dos “contributos” da equipa da Guarda para a vitória do Celoricense, o árbitro Sérgio Pires também teve influência no resultado com decisões que prejudicaram mais os da casa.
Comentários dos nossos leitores | ||||
---|---|---|---|---|
|
||||