Passados quase vinte dias sobre a sua eleição para um segundo mandato, Carlos Peixoto ainda não tomou posse na presidência da Distrital da Guarda do PSD.
Ao que tudo indica, a situação dever-se-á a suspeitas que envolvem alguns elementos da lista única que concorreu às eleições do passado dia 5. Um dos visados é um candidato à Comissão Distrital de Auditoria Financeira que não teria as quotas pagas. Outro caso prende-se com o facto do presidente eleito desse órgão, António Peres de Almeida, ser também o contabilista o partido na Guarda. Já a inclusão de Rita Figueiredo como vogal da Comissão Permanente Distrital também está a ser contestada. Colaboradora de Álvaro Amaro na Câmara da Guarda vinda de Santarém, a militante não terá, segundo militantes contestatários, tempo de filiação suficiente para integrar na lista de Carlos Peixoto.
