Apesar de não ter paraquedistas impostos pelo PSD Nacional, o que não acontecia há décadas, a lista de candidatos da coligação “Portugal à Frente” pelo círculo da Guarda corre o risco de ficar na história como das menos mobilizadores das últimas décadas. Os “delfins” Carlos Peixoto e Ângela Guerra foram promovidos a figuras de proa e deverão continuar no Parlamento. Assegurados estes dois lugares – que dificilmente escaparão ao PSD -, parece ter havido algum desleixo na constituição da restante lista, nomeadamente com a inacreditável escolha do nome de Cidália Valbom. Como se fosse pouco, ainda “compraram” uma guerra com a maior concelhia do distrito, a da Guarda, cujo presidente já disse que não se revê nesta lista.
