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Câmara da Guarda

A Descer

A criação de uma comissão de inquérito, constituída por funcionários da autarquia, deixa transparecer que há algo a esconder ou alguém a proteger no caso dos projectos de Sócrates. A decisão é tanto mais estranha que, há 15 dias, ninguém duvidava que as regras em vigor tinham sido cumpridas pelos técnicos e pela própria Câmara. Tudo estava legalíssimo até ao tutano. O que mudou entretanto? Para se livrar da suspeição, bastava a Joaquim Valente nomear uma estrutura independente do poder estabelecido. Como não o fez, há cada vez mais dúvidas por esclarecer.

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