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Bloco de Esquerda acredita num «distrito novo com novos políticos»

Jorge Noutel quer passar mensagem do «voto útil» durante a campanha

Jorge Noutel, cabeça de lista do Bloco de Esquerda (BE) pela Guarda às eleições legislativas de dia 20, está «muito satisfeito» com os primeiros dias de campanha, dada a «receptividade» manifestada pelas pessoas. Manteigas foi o local escolhido para as iniciativas na terça-feira de Carnaval, com o elenco do BE a marcar presença na Mostra de Actividades e Feira de Artesanato local.

Confiante de que o Bloco vai conseguir aumentar a votação em relação às últimas eleições, o professor do ensino secundário considera importante que este reforço também se faça sentir a nível nacional com o incremento do número de deputados eleitos na Assembleia da República. Noutel quer fazer passar ao público a mensagem de que o distrito está numa «situação problemática, mas que o BE tem propostas válidas para alterar este panorama», garante. Neste sentido, «é possível acreditar num distrito novo com novos políticos», realça. Entre outras situações abordadas em Manteigas, o cabeça de lista bloquista mostrou-se preocupado com o «problemas das acessibilidades para os deficientes», bem como com o «escoamento dos produtos». A reacção das pessoas tem sido a melhor: «As pessoas estão muito receptivas, conversam muito e expõem os seus problemas», garante. Deste modo, mostra-se «muito satisfeito» com a forma como a campanha tem decorrido até ao momento. Em Manteigas, por exemplo, destaca a «muita receptividade» que encontrou, tanto por parte dos expositores, como dos visitantes, que revelaram «muita simpatia». Aliás, a grande receptividade que as pessoas têm demonstrado em relação à mensagem do BE fazem Jorge Noutel acreditar que é possível aumentar a votação no distrito relativamente a 2002. Apelando ao «voto útil», o primeiro da lista do Bloco pela Guarda considera que o partido tem que ter «uma forte presença a nível dos votos e da Assembleia da República». Isto, porque o Bloco de Esquerda quer «mudar a situação do país e, no caso especifico, da Guarda», adianta.

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