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Bidarra Andrade

A Subir

Ao longo dos últimos anos, a Adega da Covilhã tem apostado numa estratégia de futuro e de aposta comercial das marcas produzidas na cooperativa. Tem optado por uma estratégia de futuro, mas que provoca constrangimentos de tesouraria. Alguns dos seus vinhos são já reconhecidos. Mas para os associados, o que importa é que a direcção pague as dívidas em relação à colheita de 2004. Uma posição legítima. Valerá mais o pagamento imediato da dívida ou que a adega feche as portas? Afinal, a adega é de todos os cooperantes e, como tal, não deveriam pensar apenas no presente, mas em termos futuros. Isto se quiserem continuar a depositar ali as uvas nos próximos anos.

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