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BE quer saber qual o destino da sede dos SMAS no centro histórico

Guarda

O Bloco de Esquerda (BE) está preocupado com a eventual deslocalização dos mais de 30 trabalhadores dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) da Guarda do centro histórico para o edifício dos Paços do Concelho, no âmbito da integração daquela entidade na Câmara.

«A confirmar-se, a saída dos SMAS é um contributo para continuar a desertificar o centro histórico», receia Marco Loureiro. Para o coordenador distrital do BE, com esta decisão «Álvaro Amaro faz o contrário do que prometeu em campanha». O dirigente vai aproveitar a Assembleia Municipal de segunda-feira para perguntar ao executivo qual será o destino do edifício onde já funcionou o extinto GAT da Guarda. «O Bloco não é contra a integração dos SMAS na Câmara desde que sejam salvaguardados os interesses dos trabalhadores, quer é saber que propostas tem a Câmara para dinamizar o centro histórico», disse Marco Loureiro. Entretanto, o BE da Guarda tem eleições marcadas para 13 de janeiro e o atual coordenador não se recandidata após dois mandatos consecutivos. «Acabou o meu ciclo, é altura de dar oportunidade a outros camaradas e a novas dinâmicas», afirmou o deputado municipal.

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