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A Descer

A intenção do Bloco de Esquerda até podia ser boa, mas os argumentos apresentados na providência cautelar no Tribunal Administrativo e Fiscal de Castelo Branco para tentar impedir a venda de 49 por cento da Águas da Covilhã não parecem ter sido os melhores. Pelo menos a avaliar pela decisão do Tribunal que terá indeferido o documento interposto em Janeiro. Como se não bastasse, já a semana passada o Ministério Público tinha avançado com uma acusação contra Bruno Pereira por cinco crimes de difamação contra a Câmara da Covilhã que terão tido lugar na conferência de imprensa, onde foi dada a conhecer a providência cautelar.

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