Que mensagem querias passar com o teu texto?
Sinceramente, eu não costumo escrever com uma intenção. Normalmente, surge-me uma ideia ou aquela necessidade de escrever e eu obedeço. Neste caso, aconteceu quando estava a olhar para a chuva.
O que escreves habitualmente? Que hábitos de escrita tens?
Eu costumo escrever contos, pequenas histórias e fanfics, por puro prazer. Também escrevo coisas mais “sérias”, mas é mais raro – e só quando é preciso.
Qual a última narrativa que leste e o que achaste?
“Nómada”, de Stephenie Meyer. Eu não tinha grandes expectativas, mas acabei por gostar muito do livro, não só pela originalidade, mas também pela ideia de que a espécie humana é capaz de resistir às dificuldades.
A escola é fixe? A escola pode ser fixe?
A escola é o lugar onde estão os nossos amigos e conhecidos, onde passamos grande parte dos nossos dias, onde rimos, conversamos, choramos, corremos e nos divertimos (e estudamos também). Por isso, sim, a escola é fixe.
Se te aparecesse o Obama pela frente…
… Perguntava-lhe que língua é que o cão-de-água português fala.
A fama atrai muita gente: gostavas de ser famosa?
Não sei bem. Por um lado, não gosto muito que as pessoas fiquem todas a olhar para mim, mas também não me importava de ser reconhecida por algo que eu tivesse feito.
Quais as férias que gostarias de fazer?
Visitar Inglaterra ou fazer uma viagem enorme pela Europa.
Gostavas de ser gato? Porquê?
Sim, até gostava. Eu vejo bem a vida de lorde que o meu gato leva… E deve ser fantástico poder vaguear pelas ruas, saltar de telhado em telhado, descobrir os mistérios da noite e miar ao luar.
Fechas os olhos e aparece o teu anjo da Guarda. O que lhe pedes?
Que me empreste as asas dele para eu voar.
A máquina do tempo está à tua disposição: para que época vais?
Antiguidade, porque sou fascinada por mitologia.
O mundo está mau, não está?
Não sei se “está” é a palavra certa… Já houve tantos períodos maus na história: guerras, ditaduras, crises, epidemias… Acho que é só mais uma fase. Depende de nós mudar essa situação.