A Fundação Portuguesa do Pulmão, criada a 15 de Junho de 2009 é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos e de solidariedade social. Nasceu da iniciativa de um grupo de personalidades médicas e não médicas preocupadas com o aumento da incidência, prevalência, incapacidade de longa duração e mortalidade provocada pelas doenças do foro respiratório.
Os objectivos principais desta Fundação são:
– A promoção da Saúde Respiratória através da realização de sessões de esclarecimento, de acções pedagógicas e de formação no âmbito da Medicina Respiratória;
– A prevenção da Doença Respiratória alertando a população para a importância da prevenção, nomeadamente no combate ao tabagismo, na defesa da qualidade do ar e no apoio à utilização de energias não poluentes;
– A defesa dos Interesses e Direitos dos Doentes Respiratórios fornecendo-lhes informação e ensino;
– O envolvimento dos Meios de Comunicação Social na defesa da Saúde Pública através de campanhas de informação e formação;
– A realização de rastreios para despiste de doença respiratória.
Tentando atingir os objectivos expostos e na qualidade de Coordenador Distrital da Fundação Portuguesa do Pulmão, assinarei mensalmente neste Jornal um artigo no âmbito da Medicina respiratória.
Neste contexto e com o apoio da Sociedade Portuguesa de Pneumologia, da Fundação Portuguesa do Pulmão, de várias outras associações ligadas à patologia respiratória e dos diversos Serviços de Pneumologia, foi concebido um projecto visando a prevenção e promoção da saúde respiratória que prevê a deslocação de uma unidade móvel a 14 capitais de Distrito. O projecto iniciou-se a 14 de Outubro em Lisboa e terminará no Porto a 17 de Novembro. A Guarda irá receber a Unidade Móvel no dia 10 de Novembro, onde serão realizadas Espirometrias (um exame simples que permite diagnosticar doenças funcionais do pulmão), distribuídos folhetos informativos e privilegiado o contacto com a população.
Convidam-se todos os leitores a comparecer.
Por: Luís Ferreira
