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«A conjuntura económica de grande dificuldade e adversidade obrigou-nos a ser mais abrangentes»

Entrevista realizada a Carlos Alberto L. Fonseca, sócio-gerente da empresa Voltágua, Lda

P – Como surgiu a empresa?

R – É uma micro empresa de comércio e serviços, constituída sob a forma de sociedade por quotas, com o respetivo alvará para o exercício da sua atividade. É constituída por dois sócios gerentes e três colaboradores técnicos em diversas áreas, sendo o lema desta empresa, a aposta de uma imagem de credibilidade, honestidade satisfação e respeito pelos seus clientes, ou seja, aquela a quem vale a pena solicitar os seus serviços, para que na hora de dificuldades, esteja presente e seja capaz de resolver os problemas dos seus clientes.

A Voltágua surgiu de uma unidade de vontades de duas pessoas em 1989 do Sr. António Carlos F. Martins, empresário em nome individual com a “A Elétrica” uma pequena empresa ligada a instalações elétricas e eu Carlos Alberto Fonseca com experiência na comercialização de materiais elétricos. Daqui resultou numa parceria, da qual surgiu a Voltágua, Lda.

A Voltágua surge em Celorico da Beira, com sede na Rua dos Bombeiros Voluntários nº6, com o objetivo de colmatar a falta de oferta de produtos específicos mais abrangentes na área da eletricidade, bem como a especialização de serviços indo ao encontro das necessidades dos Celoricenses.

P – Quais as atividades que a Voltágua desenvolve ?

R – Para além do espaço comercial com um vasto leque de materiais elétricos, canalização, de águas e esgotos, eletrobombas para furos artesianos, também executamos os seguintes trabalhos: orçamentos de projetos elétricos, trabalhos desde as simples instalações elétrica de índole residencial, há mais complexa rede de domótica, bem como instalações industriais, aspiração central, piso radiante, redes de comunicações de ITED/ITUR, instalações de CCTV, montagem de sistemas solares térmicos, execução de sistemas fotovoltaicos, automáticos de deteção de incêndios, alarmes, montagem de automatismos para portões de garagem automáticos, rede de canalizações para jardins, sistemas de pressurização para moradias.

A maioria dos trabalhos realizados, são desenvolvidos e executados em no concelho de Celorico da Beira por vezes estendendo-se a todo o distrito da guarda.

P – Hoje a especialização da mão de obra é um trunfo para o sucesso.

Apesar de já estarem devidamente preparados/especializados para a execução dos vossos trabalhos, sabemos que a Voltágua se preocupa com a formação dos seus funcionários.A que se deve esta preocupação?

R – O quadro técnico da nossa empresa com elementos credenciados para a atividade é uma mais valia para o sucesso, por forma a obter os excelentes resultados alcançados até ao momento, pois esta empresa está presente há 12 anos no mercado.

Somos uma empresa que aposta na formação contínua, por forma a que os seus colaboradores se mantenham sempre atualizados e a par das tecnologias e novos materiais procurando dar resposta ás novas exigências de mercado.

Sabemos também da obrigatoriedade que o código do trabalho nos exige, daí estarmos sensibilizados para a importância e a necessidade de formar todos os nossos colaboradores.

A Avaliação pelas entidades reguladoras como é o caso da “CERTIEL” , “ANACOM”e outras, obriga-nos a ter um bom desempenho dos trabalhos para que estes possam ser certificados, e logo aí garantir ao cliente que a execução foi bem concebida, oferece proteção e segurança na sua utilização, cumprindo os princípios fundamentais de boas regras técnicas.

P – Este contexto de crise que já vivemos há bastante tempo tem vindo a ser sentido pela Voltágua?

R – A conjuntura económica de grande dificuldade e adversidade e que a todos nos afeta, obrigou-nos a ser mais abrangentes e a diversificar mais a nossa oferta, procurando exercer a nossa ação de proximidade em outras áreas mais simples mas sempre importantes para o utilitário, como por exemplo as pequenas reparações de torneiras, autoclismos, armaduras de iluminação, intercomunicadores, receção de sinal de TV, linhas telefónicas, falhas de energia elétrica, mudanças das infraestruturas para os contadores da EDP e Companhia de Aguas, com vista a uma resposta rápida e eficaz ao cliente.

P – As novas acessibilidades agora disponíveis em Celorico da Beira contribuem para o desenvolvimento das empresas locais?

R – Com as novas acessibilidades colocadas agora à disposição em Celorico da Beira, vem permitir maior celeridade na receção das mercadorias, tornando-se benéfico para o cliente, dada a rapidez de entrega de materiais que não se encontram em stock, evitando um empate de capital em armazém, no entanto estas acessibilidades, afastam os possíveis clientes do centro desta vila, que noutros tempos, era de passagem obrigatória.

«A conjuntura económica de grande
        dificuldade e adversidade obrigou-nos a ser mais abrangentes»

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