O Museu da Guarda acolhe, a partir de hoje, um núcleo da exposição “A Realidade do Imaginário” que assinala os 30 anos do Centro Português de Serigrafia. A mostra está patente simultaneamente nos museus da região Centro onde se podem ver cerca de 200 obras de outros tantos artistas.
A iniciativa é da Direção Regional de Cultura do Centro e do Centro Português de Serigrafia (CPS), sendo que na Guarda pode ser visto o núcleo “Geometria, Alquimia e Linguagem” que reúne imagens de geometrias cósmicas, jogos óticos, a palavra como imagem e escritas do cosmos. A exposição, comissariada por Maria João Fernandes (Associação Internacional de Críticos de Arte) e com direção artística de Alexandra Silvano, desenvolve, tematicamente, os motivos e os símbolos dos grandes Regimes Diurno e Noturno da Imagem, tal como são abordados pelo grande ensaísta e antropólogo francês Gilbert Durand. O CPS foi criado em 1985 por António Prates e conta mais de 2.600 edições, o que faz dele «um verdadeiro museu ao alcance do grande público dos amantes da arte», refere a organização.
