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Água da Covilhã

A descer

A água é um bem essencial à vida e, embora escasseie no planeta, tal não deveria justificar que o concelho da Covilhã continue a cobrar a fatura mais cara da região aos habitantes, numa média de 33,84 euros por 10 metros cúbicos de consumo mensal. Pensando, por exemplo, num agregado familiar em que ambos os elementos do casal auferem o salário mínimo nacional (505 euros), além desta despesa, o mesmo terá de suportar encargos como as faturas da luz e do gás, a renda ou empréstimo habitacional, os gastos de educação dos filhos, e muitos outros. O preço da água tem, portanto, um peso excessivo e, porventura, injustificado no orçamento dos munícipes covilhanenses.

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