A Descer
Apesar de a Covibus estar a explorar os transportes urbanos da Covilhã com autocarros velhos, atrasos, avarias e pequenos ajustes nos horários e percursos, Carlos Pinto entende que a empresa merece receber desde já mais de mil euros por dia. Para «afinar» aquilo que será a concessão, por um lado, e para que a autarquia consiga poupar, por outro. Ora, se a ideia era economizar, parece que bastaria ter optado pela Trancovilhã, que se diz que não estava a cobrar nada… Resta agora saber para quando o visto do TC e se serão necessários ou não mais «contratos provisórios».