A Subir
O “Domoveste” já terá feito sorrir os mais preguiçosos, mas é para as pessoas com maiores limitações que este projecto da Universidade da Beira Interior (UBI) se reveste de maior importância. Idosos, deficientes motores, invisuais e surdos poderão, cada um em determinada medida, ter uma vida mais facilitada, poupando energias e ganhando em independência. Espera-se, naturalmente, que o “casaco inteligente” tenha viabilidade de comercialização ou que, pelo menos, possa sair da gaveta dos laboratórios para as casas dos que mais precisam.
