Os Serviços de Ação Social do Politécnico da Guarda estão de prevenção para apoiar novos alunos com dificuldades económicas que tenham sido colocados em cursos nas suas escolas nas candidaturas ao ensino superior de 2023. Dos estudantes colocados no IPG nas primeira, segunda e terceira fases do Concurso Nacional de Acesso ao ensino superior, a instituição quer ajudar todos os que precisem de auxílio para se matricularem e para viverem durante o ano letivo na Guarda ou em Seia.
O objetivo da instituição é que não haja alunos a deixar de estudar nas escolas do Politécnico da Guarda por razões económicas. O Instituto apela a todos os que se encontram em dificuldades a recorrer aos Servições de Ação Social o mais “rapidamente possível”. Os estudantes devem sinalizar as suas necessidades de apoio para que sejam encontradas soluções breves e viáveis para cada caso.
Entre os apoios de primeira linha que o Politécnico da Guarda oferece aos novos estudantes estão, desde logo, 150 camas disponíveis nas suas residências estudantis. Para além disso, os Serviços de Ação Social do IPG ajudam igualmente os alunos a encontrarem outro tipo de soluções de alojamento no exterior da instituição, nomeadamente em quartos ou casas partilhadas.
“Há também um apoio de extrema importância para os alunos que entraram esta semana no ensino superior, que é o suporte que a Ação Social do IPG lhes pode prestar nas candidaturas às bolsas de estudo, ajudando-os a instruir os processos e a preencher os formulários”, afirma António Afonso, diretor dos Serviços de Ação Social do Politécnico da Guarda. “Aos alunos com dificuldades económicas prestamos também outro tipo de apoios ao longo do ano letivo, como sejam o livre acesso às cantinas da instituição e o fornecimento de alimentação para os seus alojamentos”.
“Part-time” nas residências estudantis e nas cantinas
Para que alguns estudantes da Ação Social possam ter “dinheiro de bolso”, o Politécnico da Guarda irá acordar com alguns deles a prestação de serviços em “part-time” nas residências estudantis e nas cantinas, remunerando-os por isso. É o que já faz há alguns anos, com bons resultados.