O Museu do Côa bateu o recorde de visitantes diários, desde a sua abertura em 2010, com 885 entradas no passado 19 de fevereiro para ver a exposição “Dark Safari”, que é composta por obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE).
Patente desde 17 de fevereiro, a mostra somou 2.182 visitantes nos primeiros quatro dias, não tendo ainda sido revelados os dados da primeira semana desde a abertura. Vila Nova de Foz Côa é a primeira paragem da itinerância da CACE pelo país, que também vai chegar este ano a Beja, Castelo Branco e Tavira, em datas ainda a definir. «É um dia que fica para a história do Museu do Côa, com especial significado por se encontrar associado a uma iniciativa de arte contemporânea. Relativamente a idêntico período em 2022, verifica-se um aumento de 50 por cento no número de visitantes», adiantou fonte do Ministério da Cultura. A exposição “Dark Safari”, com mais de 40 obras de autores portugueses e estrangeiros, pode ser visitada no Museu do Côa e no Centro Cultural de Foz Côa até 30 de julho. A mostra conta com obras de Andy Warhol, Fernão Cruz, Helena Almeida, Hugo Canoilas, Jimmie Durham, João Fonte Santa, Ana Pérez-Quiroga, Kiluanji Kia Henda, Luís Lázaro Matos, On Kawara, Sara Bichão e Tiago Baptista, entre outros artistas.