Esmeraldo Carvalhinho, que está há dois mandatos à frente do executivo, quer continuar a liderar a autarquia manteiguense e, na reta final da campanha, assume que falta dizer aos eleitores que «façam conscientemente as suas escolhas e que vão votar, pois a abstenção é inimiga da democracia e pode dar vitórias que não queremos».
O socialista considera necessário que «se constitua uma maioria confortável para não haver obstáculos e impedimentos ao programa sufragado. Se a vitória recair em nós, como esperamos, os eleitores podem contar com o trabalho que já conhecem, de grande crescimento económico e desenvolvimento social, assim como para a resolução de todos os problemas dos manteiguenses», adiantou a O INTERIOR. O seu principal adversário é Nuno Soares. O candidato do PSD sublinha que «estamos cá pelas pessoas, com as pessoas e para as pessoas, disponíveis para trabalhar pelo seu bem-estar, pela sua qualidade de vida e para responder aos seus anseios». Apela, por isso, aos eleitores que reflitam nas propostas apresentadas. «Temos resposta para as questões essenciais do concelho e que reflete os anseios das populações que fomos ouvindo. Portanto, esperamos que depositem em nós a confiança necessária para podermos implementar as políticas que Manteigas necessita para um futuro mais promissor e melhor para todos», afirmou o cabeça de lista.
Concorrem ainda Célia Morais (independente, Nós Cidadãos!), António Santos (CDU) e Flávio Massano (movimento independente “Manteigas 2030”).
Em Manteigas PSD quer reconquistar Câmara ao PS
